Ele frisa que a conversa não se trata de acordo de leniência, que, diferentemente da delação premiada, não só reduziria a penalidade como também extinguiria a ação administrativa punitiva e a punibilidade na esfera penal.
A operação criada pela Polícia Federal para investigar a corrupção na Petrobras já causou a denúncia de quase 40 envolvidos, pelo Ministério Público Federal, por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Até o momento, foram homologadas apenas as delações do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, do doleiro Alberto Youssef e dos executivos Augusto Mendonça e Julio Camargo, da Toyo Setal. Outros oito acordos estão sendo negociados e ainda não foram homologados.